Como pioneira e líder mundial no segmento de transporte vertical, a Otis tem importantes iniciativas focadas na valorização de suas pessoas e que são referência no mercado. A equidade de gênero é uma delas e trazemos um pouco sobre os esforços da Otis para alcançar esse objetivo através da coluna Mulheres na Otis.
Neste artigo, apresentamos a trajetória de Adriane Silva, que começou como estagiária e agora ocupa o cargo de Técnica de Serviços I na filial da Otis em Goiânia – GO. Acompanhe mais sobre essa história.
Mulheres na Otis
Mulheres na Otis é um tema que temos trabalhado há algum tempo no blog, contando as trajetórias de nossas colaboradoras, das quais a Otis se orgulha muito e incentiva ao crescimento.
A Adriane Silva é uma delas. Há 4 anos e 6 meses na empresa, ela conta que começou como estagiária por meio do programa Rota Escola: “Iniciei como estagiária pelo programa Rota Escola da Otis no início de 2018. Desde o processo seletivo até a efetivação, todos os colaboradores foram bastante receptivos”, explica Adriane.
A primeira técnica mulher na filial de Goiânia
Adriane se orgulha de ter sido a primeira técnica mulher na filial de Goiânia. “Fui a primeira técnica na filial de Goiânia. Para os técnicos, foi algo muito diferente da realidade e, mesmo assim, me treinaram e, principalmente, cuidaram da minha segurança até que estivesse apta a trabalhar sozinha”, conta Adriane.
Ela também conta que ter uma supervisora mulher foi significativo para o seu desenvolvimento na empresa: “Foi muito importante ter uma supervisora mulher, a Greice Aline Sabadin me deu total apoio, acreditou no meu potencial e isso me ajudou a seguir em frente. Na finalização do estágio, fui contratada como Técnica de Serviços I”.
Imprevistos estão entre os principais desafios da rotina de trabalho
Desde o estágio até a efetivação, Adriane conta qual foi seu maior desafio em sua trajetória na Otis. “Acho que foi a mudança do estágio para a efetivação, onde se tem a adaptação de uma nova rotina, a responsabilidade de controlar uma área de clientes e garantir a segurança de todos”, explica a técnica de serviços.
Também perguntamos à Adriane Silva sobre sua rotina de trabalho e os desafios diários sendo técnica na Otis. “Em uma rotina técnica, temos tarefas planejadas como manutenção preventiva, treinamentos, ajustes, troca de peças e reparos que são previsíveis. E também os imprevisíveis, que são tarefas como chamados, defeitos intermitentes, reclamações, dúvidas e muito mais. É necessário entender que nem tudo sai da forma como planejamos”, conta Adriane.
Mas com resiliência e autoconhecimento, Adriane conta que consegue vencer os desafios diários em sua profissão.
“Com o tempo e a experiência, começamos a exercitar o autoconhecimento, entender nossas limitações e praticar a resiliência nos problemas que surgem no dia a dia. Desenvolvemos uma forma sensata de gerenciar o tempo e a logística das atividades. É muito importante assegurarmos o profissionalismo diante de uma situação atípica na presença de um cliente ou colega de trabalho. Precisamos manter o equilíbrio emocional e ter uma postura ética”, explica.
Ser mulher em uma área predominantemente masculina
Adriane também nos contou sobre a sua experiência de atuar em uma área em que os homens são maioria.
“Isso nunca foi motivo de bloqueio. Sempre tive o apoio do gerente, da supervisora Greice e dos meus colegas de campo. Quando tinha alguma dificuldade técnica ou algum trabalho que necessitava do uso de mais força, sempre pude contar com eles. Isso me mostrou o quanto o trabalho em equipe é importante e que somos melhores juntos”, conta a técnica de serviços.
Ela também ressalta que na Otis o lema “o lugar de uma mulher é onde ela quiser” é algo praticado na política interna da empresa. “Sempre escutei na Otis a frase ‘o lugar de uma mulher é onde ela quiser’, sendo um lema que guardo para vida como incentivo e valorização em acreditarmos que podemos alcançar nossos objetivos independentemente do gênero”.
Adriane explica que a Otis se preocupa não apenas com a equidade de gênero, mas com a inclusão de todos, tornando o ambiente organizacional de trabalho um local saudável, onde todos podem ser o que quiserem, sem estereótipos de gênero e liberdade para expressar suas ideias.
Grupos de liderança apoiam e incluem minorias na Otis
A técnica de serviços Adriane Silva destaca a importância dos grupos de afinidade da Otis que apoiam e incluem as minorias na empresa. “Os ERGs (Employee Resource Groups) têm o objetivo de apoiar e incluir as minorias. Um deles é o FORWARD, a qual faço parte como uma das líderes de mulheres em campo juntamente com a Greice Aline Sabadin e a Tainá Soares”.
Ela conta como é fazer parte desse grupo com suas colegas de trabalho: “O FORWARD é onde temos a oportunidade de conhecer melhor a rotina das técnicas de campo e entender suas dificuldades, tratando com respeito, empatia, buscando melhorias que auxilie no seu desenvolvimento e acolhendo suas necessidades como mulheres”, explica a técnica.
A Otis é mais que uma empresa para seus colaboradores, é uma família
Adriane Silva conta que a Otis se interessa em apoiar, incentivar e proporcionar oportunidades para que os seus colaboradores realizem seus sonhos e elevem o seu potencial profissional e pessoal. “Isso foi um dos pontos que me encantou e me passou o sentimento que na Otis ‘somos uma família’, na entrevista para o estágio que fiz na época com nosso gerente”.
Para encerrar, ela destaca que teve total incentivo da Otis para continuar se aperfeiçoando. “No meu caso, queria continuar aperfeiçoando meus conhecimentos e a Otis, com o seu Programa de Bolsa de Estudos para Funcionários, me ajudou a realizar um sonho de fazer um MBA. E atualmente, participo do programa de idiomas”, conta a Técnica de Serviços I da filial da Otis em Goiânia – GO.
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